far out

19 de setembro de 2007

william

ele tinha uma arma na mão. ele disparou a arma. da arma soltou-se um projéctil. ele vinha. eu vi. ele vinha na minha direcção. eu vi. desviei-me a tempo. foi um momento raro, amigos, muito raro. depois caíu o primeiro pingo de sangue no chão. depois o segundo. parecia um rio. até eu receei o pior, amigos. estaria eu morto e a ver a cena? não, claro que não. ele matou o papagaio. o dono do bar saltou o balcão e enfiou-lhe um balázio a sério de uma .45.

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